Internacional se esfarela na sua mediocridade ao se aproveitar da tragédia da Chapecoense 

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Primeiro me aparece esse tal de Fernando Carvalho, que, dizem, um ícone do futebol gaúcho, com a história da tragédia do Internacional à beira do rebaixamento. Argumenta que a parada do Brasileirão, por causa das mortes da Chape, prejudicaria seu time à beira do cadafalso, uma tragédia pessoal.

Depois o presidente Vicente Píffero sai com essa de que o clube é um dos mais prejudicados da história do futebol brasileiro. Quis dizer, o mais roubado. Daí entrar no STJD contra o Vitória, concorrente direto à degola, alegando a escalação irregular de Víctor Ramos, ex-Palmeiras, no início do campeonato. O presidente do Inter espera que o STJD rebaixe o Vitória e, por tabela, salve o Inter. Execrável.

E, por último, jogadores do time gaúcho, sabe lá orientados por quem, pedem para cancelar a última rodada do Brasileirão, adiada pela CBF deste domingo pra dia 11 por causa da tragédia da Chape, com a desculpa de que os atletas de todos os times não têm clima para jogar. Estranho, muito estranho.

Na quinta-feira, o Inter queria entrar em campo neste domingo (04/11). Depois não quer entrar em campo no outro domingo (11/12).

Esses jogadores comungam da ideia dos cartolas do Inter de que o Brasileirão, sem fechar a última rodada, ficaria aberto, sem definição da classificação final. Traduzindo: o time  gaúcho se livraria de todo jeito do rebaixamento e pronto.

A manobra soou tão ridícula e mesquinha a ponto de ninguém apostar mais um centavo na salvação do Inter. Todos querem o time gaúcho rebaixado, como dizem em Minas, nos quintos dos infernos na Série B em 2017.

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