Messi e Cristiano Ronaldo fora das quartas de final da Liga dos Campeões 2021, após quedas de Barcelona e Juventus diante de PSG e Porto nesta quarta-feira (10/3). Fim de uma era, anuncia a mídia europeia com forte ressonância na imprensa dos principais centros do futebol em todo o mundo.
Você concorda?
Messi, 33 anos, e Cristiano, 36, estariam em decadência. Sem força física e mental para conduzir seus times ao topo. Se apressam em dizer que não serão mais protagonistas daqui até o fim de suas carreiras..
A vez seria dos mísseis norueguês Haaland e francês Mbappé, devastadores nesta edição da Champions.
É bom ter um pouco de cautela. Condenar os dois reis do prêmio de melhor do mundo nos últimos dez anos ao canto escuro dos vestiários pode ser um enorme equívoco
Messi e Cristiano têm mercado. Estão vivos. A engrenagem de milhões de euros no futebol se move em direção aos dois.
Cristiano Ronaldo está no radar do PSG.
“O Paris (PSG) nunca renunciou à contratação de Cristiano Ronaldo, e, segundo nossas informações, ele reabriu o processo desde terça-feira (09/3) à noite (após eliminação da Juventus na Champions)”, diz o jornal Le Parisien. “Também foi acrescentado no Parisien que o salário líquido de Cristiano Ronaldo em Turim por cada temporada, 31 milhões de euros líquidos, pode ser um problema na Itália. Mas em Paris?”, emenda Mundo Deportivo, diário de Barcelona.
Ainda segundo Le Parisien, existe uma forte relação entre Nasser Al-Khelaïfi, presidente do PSG, e Jorge Mendes, mega empresário português que administra carreira de Cristiano Ronaldo, como “dois homens que trocam mensagens matutinas sobre tudo e nada ao mesmo tempo (…) como dos amigos”.
Cristiano Ronaldo, Neymar e Mbappé na linha de frente do PSG a partir de julho 2021 não chega a ser assim um ataque fraco. Convenhamos.
Lionel Messi também não deve ser ofuscado. Se o Barcelona não se reinventar com o novo presidente Joan Laporta, o argentino não vai pensar duas vezes para pular nos braços de Pep Guardiola.
Messi teria, digamos, boa companhia no Manchester City. Sem falar na montanha de milhares de euros para mergulhar até o fim de sua carreira.
Então vamos voltar ao começo.
Cristiano ao lado de Neymar e Mbappé no PSG e Messi novamente de braços dados com Guardiola & Cia no Manchester City: Quem se atreveria dizer em fim de uma era dos gênios?
A palavra está com o tal mercado da bola. Messi e Cristiano estão vivos.