Dor de Djokovic e beijo de Phelps no ouro marcam segundo dia dos Jogos do Rio 2016

 

Segundo dia de competições dos Jogos do Rio marcou alegrias e tristezas de campeões, a consagração de um mito e um fato histórico de uma jovem nação.

Imagens do sérvio Novak Djokovic chorando ao ser eliminado no torneio de tênis pelo argentino Del Potro comoveram o mundo. O tenista número 1 do planeta estava disposto a fazer história na Olimpíada no Brasil, país que ele tanto admira, mas parou no meio do caminho. Se despediu dos brasileiros batendo a mão no peito, como se estivesse pedindo perdão, e banhou de lágrimas a quadra do Parque Olímpico.

Pouco mais tarde à tristeza de Djokovic, Michael Phelps também deixou escapar uma gota do seu choro, mas de felicidade, ao beijar a medalha de ouro conquistada pela equipe do Estados Unidos no revezamento 4 x 100. Era sua 23.ª medalha olímpica e a 19ª de ouro. Um absurdo.

Mais cedo, no tatame, a judoca Majlinda Kelmendi, de 25 anos, ganhou a medalha de ouro, a primeira honra olímpica da história do Kosovo, uma nação que declarou independência da Sérvia apenas em 2008 e tem décadas de sofrimento com sangrentos conflitos na região. O Comitê Olímpico Internacional só reconheceu Kosovo em 2014.

Se Kelmendi chorou no pódio ao receber a medalha e ouvir o hino nacional de seu país, o espanhol Pau Gasol não disfarçou sua frustração com a derrota da Espanha para a Croácia na estreia das duas seleções no torneio de basquete dos Jogos do Rio.

A Olimpíada entra nesta segunda-feira (08/8) no seu terceiro dia de competições e já tem muita história para contar entre alegrias e tristezas de campeões. As lágrimas de Djokovic dizem tudo.

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