John Textor é dono do Botafogo desde 2022. Investimento de pouco mais de R$ 1 bilhão nos últimos três anos. Por isso, escorado na força da grana, faz o que bem entender no clube carioca. Aqui mando eu. Evidente que não aceitaria protesto de torcedores nesse início de temporada com o Botafogo caindo pelas tabelas. Donald Trump não é dono de um clube de futebol, mas trata seu posto de presidente eleito dos Estados Unidos como o dono do mundo. Dedo em riste ao líder da Ucrânia no Salão Oval da Casa Branca escancara esse sentimento.

Com a palavra John Textor, após crise no clube no início de temporada;

“Fiquei chocado com alguns protestos (de torcedores no estádio Nilton Santos após derrota do Botafogo para. o Racing na final da Recopa Sul-Americana), porque me atingem pessoalmente”.

“É realmente patético que eu tenha sentimentos de ódio agora”.

“Existe uma porcentagem de todos nós, humanos, que ficamos emocionais e atingimos com o limite da emoção. Mas isso não me afeta, eu não ligo”.

“Eu me importo com as pessoas. Obviamente fizemos coisas boas por este clube.

“Nunca quero repreender esse tipo de protesto, mas é desapontante e patético ver pessoas ontem, como mulheres e crianças, olhando para mim ontem e fazendo gestos horríveis com as mãos”.

“A torcida pensa assim: nós acabamos de ganhar a Libertadores e o Brasileirão, mas temos que bater o Flamengo e o Vasco”.

“Aí algum idiota em São Paulo diz que nosso clube está caindo e nossa torcida acredita. Parem com isso!”

“Eu estou tentando mudar a cultura do Botafogo, de uma cultura perdedora para uma vencedora.”

“Nós somos, até novembro e dezembro de 2025, os atuais campeões sul-americanos e brasileiros. Se os rivais tiram sarro, lembrem a eles que somos nós que estamos segurando a taça.”

Trumbo e Textor
Donald Trump – foto: reprodução X (Twitter)

Agora vamos até ao Salão Oval da Casa Branca, sede do poder dos EUA.

Sentados frente a frente estão Vlodmir Zelensky, presidente da Ucrânia, e Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, e seu vice Vance:

Vance diz que Zelensky nunca agradeceu aos EUA por apoio recebido na guerra contra a Rússia:

“Você disse ‘obrigado’ (aos EUA) alguma vez durante toda esta reunião?”

Trump interrompe.

“Ele não está falando alto. Seu país está em grande apuro. Espere um minuto, não, não, você já falou muito. Seu país está em grande apuro”.

Zelensky responde: “Eu sei”.

Trump rebate;

“Você não está vencendo. Você não está vencendo isso. Você tem uma grande chance de sair dessa bem, por nossa causa.”

Você deveria ser grato por não ter as cartas na mão. Você está encurralado. Seu povo está morrendo. Você está ficando sem soldados. Ouça, você está ficando sem soldados”, diz Trump, em cena das mais patéticas da diplomacia dos EUA.

“Ou vocês fazem um acordo, ou estamos fora, e se estivermos fora, vocês vão lutar. Não acho que vai ser bonito”, encerra Trump, após apontar dedo em riste ao líder ucraniano.

John Textor, dono do Botafogo, é americano. Trump, idem.


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