Luiz Antônio Prósperi – 25 março (23h01) – 

Seleção Brasileira acabou. É preciso renascer. A derrota (4 a 1), diria goleada, para Argentina é o atestado de óbito de um futebol pentacampeão do mundo. Por inércia, Dorival Junior será demitido de imediato. Ainda nessa semana. Se é que o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, esteja disposto a levar a sério o futuro do escrete.

“Um minuto de silêncio… Que o Brasil está morto”, cantou a torcida argentina – uma voz de mais de 80 mil pessoas no Monumental de Nuñez.

Os argentinos, até décadas passadas, eram muitos cavalos. Nem deram pontapés nem responderam ao “porrada neles” do Raphinha nesta noite de 25 de março de 2025 em Buenos Aires.

Jogaram bola por excelência. Engoliram nossos expoentes Vini Jr, Raphinha… todos muito medíocres. E cavaram ainda mais o abismo verde e amarelo.

Desde que a CBF virou um covil de ladrões, escancarado em 2012 com a queda de Ricardo Teixeira, a prisão de José Maria Marin em 2015, mais o banimento do futebol de Marco Polo Del Nero, Teixeira e Marin em 2016, só colecionamos vexames.

Ednaldo Rodrigues, atual dono do trono, tem culpa nesse processo. Não soube trabalhar sucessão de Tite. Todas suas atitudes foram ridículas, egocêntricas.

Cuidou apenas de se garantir no poder com a vergonhosa cumplicidade de todos os clubes e federações. Reeleito na segunda-feira (24/3), lavou as mãos a respeito dos destinos da Seleção ao afirmar que deu à comissão técnica e jogadores tudo o que pediram.

É de uma sem-vergonhice absurda.

A opção por Dorival Junior, depois de pulverizar Fernando Diniz e acreditar na vinda do messias Carlo Ancelotti, se mostrou equivocada.

Bom treinador, salvador de clubes, mas de uma pobreza infinita em pensar o futebol com ousadia e novidades, Dorival gosta de um time feijão com arroz. Argh!

E assim, apostando em Dorival, acreditando na gestão do presidente da CBF, que usa o racismo para falar que é discriminado, cavamos nossa sepultura.

Jogamos a pá de cal nessa noite de terça-feira, dia 25 de março, no colosso do Monumental de Nuñez em Buenos Aires. A facilidade com que os argentinos chegaram aos gols foi assustadora. Parecia um brincadeira. Nada ali era real. E, o pior, era verdade.

“Um minuto de silêncio… Que o Brasil está morto”.

Argentina 4 a 1 Brasil. E eles nem tinham Messi. Precisa mais?


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