Dorival Junior anuncia sua primeira lista da Seleção Brasileira com uma penca de volantes – jogadores mais marcadores a criativos – e apenas um meia-armador de ofício, Lucas Paquetá. A convocação se destina aos amistosos contra Espanha e Inglaterra na segunda quinzena de março.
Anotem aí os volantes de Dorival: Casemiro (Manchester United), André (Fluminense), Bruno Guimarães (Newcastle), Andreas Pereira (Fulham), João Gomes (Wolverhampton), Pablo Maia (São Paulo), Douglas Luiz (Aston Villa).
Análise simples dessa coleção de jogadores mais afeitos à marcação, não é errado projetar uma Seleção muito na defensiva. Portanto, bem diferente de um Brasil mais artístico, criativo, cerebral, driblador tão reclamado por críticos de futebol e torcedores comuns.
“Temos Andreas, Paquetá, os volantes que hoje falam como segundo volantes, mas vejo como meias de chegada, de criação, ou de um equilíbrio maior nas suas equipes. Estamos cientes de que é uma função que tem nos faltado em muitos clubes, por isso estamos readaptando volantes para funções de criação”, disse Dorival na coletiva de imprensa nessa sexta-feira (01/3).
Raphael Veiga (Palmeiras) e Alan Patrick (Internacional), meias de criação e vocação pelo gol, por exemplo, poderiam dar um sabor especial à Seleção.
Sem os meias de oficio, a tarefa de reinventar a Seleção, dar uma cor brasileira, será exclusiva dos atacantes. Dorival joga suas fichas em jovens talentos. Endrick (Palmeiras), Savinho (Girona), Vini Jr e Rodrygo (Real Madrid), Gabriel Martinelli (Arsenal). E os conhecidos Richarlison e Raphinha (Barcelona).
Dono de uma carreira de mais de 20 anos dirigindo clubes, Dorival Junior fala que essa nova Seleção não é dele e sim do povo brasileiro. A conferir.






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