Gabigol está fora do Flamengo e procura um time para jogar no segundo semestre. Palmeiras é o mais forte candidato a levar o atacante. Por que o Flamengo não quer mais Gabigol? Respostas não faltam. Vem bomba aí até o fim do ano quando clube carioca terá novo presidente nas eleições em dezembro.
Gabigol custa caro ao Rubro-Negro. Não produz nada de efetivo há pelo menos 18 meses. Não tem a simpatia de Tite, nem futebol a convencer o treinador e seu comissariado. Fora do campo, o atacante é quase um estorvo ao presidente Rodolfo Landin. Dirigente em fim de mandato tem projeto ambicioso a encaminhar no processo eleitoral. Gabigol não cabe no projeto.
Anote aí os passos de Landin:
Primeiro passo: garantir o terreno e parceria para construir o sonhado estádio do Flamengo. Terreno está nas mãos do clube depois de a Prefeitura do Rio desapropriar, na segunda-feira (24/6), uma área de 86.592 metros quadrados na região central do Rio. Terreno pertencia à Caixa Econômica Federal. Fla deve desembolsar R$ 160 milhões e adquirir o terreno.
Estádio teria capacidade de 80 mil a 90 mil pessoas. As obras se iniciariam ainda no primeiro semestre de 2025 – previsão de quatro anos de construção. Semana passada, Flamengo divulgou imagens de como seria o estádio inspirado no Signal Iduna Park, do Borussia Dortmund, com arquibancada popular.

Segundo passo: garantido o terreno, Landin parte em busca de parceiros na empreitada de construção do estádio. E até por isso deve encaminhar processo de o Flamengo se transformar em uma SAF. Landin seria o CEO da SAF, portanto com poderes de decisão no clube.
Antes de virar SAF, Landin teria de eleger seu sucessor: Rodrigo Dunshee, filho do ex-presidente Antonio Augusto Dunshee Abranches, campeão mundial em 1981 com aquele timaço de Zico.
Dunhsse é candidato de Landin e favorito a vencer as eleições, tendo outros dois adversários da situação.
Terceiro passo, mas que pode ser o primeiro: despachar Gabigol e contratar um mega-craque. Quem? Neymar, por exemplo.
Neymar, antes de seguir a Seleção Brasileira na Copa América nos Estados Unidos, apareceu de graça no Maracanã no jogo do Flamengo contra o Grêmio, dia 13 de junho.
Perguntado se jogaria no Flamengo, respondeu: “Sempre falei isso, né? Óbvio que o Flamengo é meu segundo time do coração. O primeiro é o Santos, com todo respeito ao time que me criou, que sou fã desde pequeno… seria um prazer enorme se um dia eu pudesse jogar aqui (no Flamengo)… Isso só Deus sabe. Ainda tenho contrato no Al Hilal. Não sei, o futuro ninguém sabe”.
Neymar recebe 1,8 milhão de euros por mês do Al-Hilal e tem contrato até julho de 2025 com o clube da Arábia Saudita.
Landin tirou a camisa 10 de Gabigol depois do episódio de o atacante aparecer vestido com a camisa do Corinthians em dia de folga.
Landin guardou a sagrada camisa 10 rubro-negra em um lugar especial. Não a entregou a nenhum jogador do atual grupo de Tite. E sonha em vestir um craque que lhe renderia a eleição de seu sucessor e, por tabela, a função de CEO da futura SAF.
Para convencer os árabes a ceder Neymar, Landin pode oferecer parceria na construção do estádio. No mesmo pacote, também cederia Gabigol numa troca por empréstimo com Neymar – salários divididos.
Técnico do Al-Hilal é o português Jorge Jesus. Gabigol viveu seus melhores momentos no Flamengo quando Jesus era o treinador. Gabigol reencontraria Jesus.
A conferir. Enquanto isso, La Nave Va.





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